19 fevereiro 2012

Minha princesinha de três anos


Minha filha Annie já está com 2 anos e 8 meses, entrando na famosa fase dos "porquês", das perguntas inesperadas e das repetições... É a minha pequena, minha companheira e inseparável princesinha. 
Annie já sabe reconhecer os familiares mais distintos e nota tudo a sua volta; É uma menina esperta, mas que tem seu lado emocional bem aflorado. Com a chegada do caçula em casa, ela voltou a acordar de madrugada, bem próximo ao horário em que o José Miguel acorda para mamar e também tem se apegado bastante ao André, que é quem fica mais tempo em casa. Quando temos que sair para trabalhar, me parte o coração deixa-la em casa com a babá, porém converso muito com ela, respondendo tudo que me pergunta e principalmente sobre não ter ciúmes do irmãozinho, pois meu marido e eu temos o mesmo amor para com os dois. 
Estamos mudando o berço dela para uma caminha, transição de mais uma etapa da infância... Só esta semana, acordamos 2 noites com a Annie em nossa cama e mais as outras vezes em que levanto e acabo dormindo na poltrona do quarto dela, esperando-a dormir. Tenho tido uma ajuda excepcional da minha mãe, que é mais do que experiente, tendo criado três filhos, dois netos e vários sobrinhos rs rs rs. 

Bom, por hoje é isso cutedolls,
Abraços,
♥ 

Dia de visita querida Annie




Visita à casa da Britney Closterman. 
Os filhos dela estão super lindos e fofos, parabéns amiga, foi uma visita muito esperada. A Annie se divertiu em ir a sua casa.




01 fevereiro 2012

Meu filho, José Miguel


Como o tempo passa rápido, nossa! Meu bebê já não é mais um recém-nascido e já está um verdadeiro sapeca diplomado nessa arte. A fase curiosa, em que tudo que pega quer levar à boca, quer conhecer tudo, pegar, olhar... O hobby dele é ficar fazendo caretas e biquinhos (que eu gamo demais. rs). Diversas vezes o pegamos no carrinho brincando com a mão ou mordendo algum dos enfeites do mesmo ou então querendo segurar a mamadeira sozinho. 
Na hora de alimenta-lo aproveito o tempo, para curtir com ele, conversar em uma língua só nossa, onde observo meu filho, seus olhinhos azuis, suas mãozinhas e vejo que ele esta realmente crescendo rápido. Ele interage conosco com aquelas gargalhadas apaixonantes e está começando a entender que toda ação tem uma reação. Ah, inclusive de pegar tudo no berço e jogar pra fora, sabendo que vão colocar de volta e ele poderá reiniciar toda a brincadeira... Esses dias atrás, por estar de férias, passei boa parte do tempo com minha família e pude notar que o Mig apesar de pequeno demonstra ser muito afetivo, pois queria passar a maior parte do dia comigo pedindo colo e chorando quando precisava deixa-lo com o pai. Estou revivendo um momento indescritível, ser mãe realmente mudou minha vida e peguei gosto pela dádiva.

Abraços,



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